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Nutrição aliada ao Treinamento Funcional

Antes de tudo, é importante esclarecer que o Treinamento Funcional se baseia nos movimentos naturais do ser humano, como pular, correr, puxar, agachar, girar e empurrar. O praticante ganha força, equilíbrio, flexibilidade, condicionamento, resistência e agilidade.

O treinamento Funcional tira a pessoa dos movimentos mecânicos e eixos definidos ou isolados, como acontece na musculação. Por isso, virou uma alternativa para quem estava cansado dos exercícios mais tradicionais na academia.

 

É um método que ajuda a prevenir lesões, gera melhorias cardiovasculares, redução do percentual de gordura, emagrecimento e definição muscular. Para trabalhar a musculatura profunda, são utilizados acessórios como elásticos, cordas, bolas, cones, discos e hastes. A frequência considerada para realizar a modalidade é de três vezes por semana.

Além de fatores como idade e sexo, a prática do treinamento funcional tem muito a ver com o histórico de cada praticante. Pessoas que ao longo da vida praticaram diversas modalidades esportivas e atividades físicas, certamente se adaptarão melhor a este tipo de treinamento. Porém, isso não quer dizer que se você nunca entrou numa academia, ou nunca se aventurou a jogar vôlei, não pode realizar essa atividade. O fato é que dependendo do nível de condicionamento físico, o indivíduo pode ter o gasto médio de 800 calorias em uma hora de funcional. Correndo durante o mesmo tempo, gasta-se cerca de 700 calorias.

 

Nutrição/treino funcional

 

A Nutrição neste caso é muito importante e visa fornecer energia ao organismo e consequente aumento da resistência, queima de gordura e ressentes muscular:

 

ANTES DO TREINO:
Os desportistas devem consumir entre 7 e 8g/kg de peso ou 30 a 60g de carboidrato, para cada hora de exercício, o que evita hipoglicemia, depleção de glicogênio e fadiga.
Dê preferência aos carboidratos de baixo índice glicêmico antes do treino mas não imediatamente antes, tente parar de comer pelo menos 45 minutos antes de iniciar o exercício.

 

APÓS O TREINO:
Recomenda-se a ingestão de carboidrato de alto índice glicêmico associados a proteínas de lenta absorção como os ovos e as carnes, frangos ou peixes grelhados, isso é o que é suficiente para a ressíntese plena de glicogênio muscular.

 

 

Centro de Nutrição Médica Fernandes – (19) 3392 3585

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